sábado, 17 de dezembro de 2011

Fenômeno se repete no céu de Dourados e pela beleza provoca reações de alegria, surpresa e medo

http://www.douranews.com.br/component/k2/item/35612-fen%C3%B4meno-se-repete-no-c%C3%A9u-de-dourados-e-pela-beleza-provoca-rea%C3%A7%C3%B5es-de-alegria-surpresa-e-medo-em-dourados




O fenômeno da reflexão da luz do sol através de cristais de água se repete hoje em Dourados e vem gerando os mais inusitados comentários entre a população. “Já me ajoelhei e pedi perdão a Deus por todos os meus pecados”, disse Maria do Socorro, argumentando que “este é um sinal claro que estamos chegando ao fim dos tempos, e ao olhar para o sol percebi a presença de Jesus”, completou.
Os mais diversos comentários vem tomando conta nas conversas pelas ruas da cidade. Desde o fim do mundo, passando pela volta de Jesus, como até uma possível invasão de extra-terrestre estão os assuntos.
Na verdade, o fenômeno, já explicado desde ontem, pelo meteorologista do Inmet, Manuel Rangel; “É um fenômeno meteorológico provocado por finíssimas luzes de cristais de gelo que ficam dentro das nuvens e são rebatidas pelo Sol”, disse, acrescentando que os cristais de gelo são comuns nas nuvens mais finas e transparentes e o fenômeno não é incomum.
Já a internauta que se identifica como Joyce afirma: “Isso ai é o olho de Deus sobre nosso estado”. Por sua vez, outro internauta, Rafael, festeja; “É uma coroa para o astro rei, muito bonito”. Outro comentário, postado por Zilda, demonstra felicidade: “Eu vi!!! Nunca tinha visto, achei maravilhoso, um espetáculo da natureza, fiquei observando por uma meia hora....Quem não viu perdeu!!!”, completa.
O fenômeno não aconteceu exclusivamente em Dourados. Em algumas outras cidades brasileiras ele se repetiu, como em Brasília e no estado de São Paulo, como conta outro internauta, George: “Não é só em Dourados, moro em São Bernardo do Campo e aqui também já vi esse fenômeno no céu !!!”
Independente dos comentários e dos medos, o fenômeno se repete e a comunidade pode estar tranqüila, como diz o meteorologista do Inmet. “Não temos números sobre a frequência com que acontecem, mas é comum”, finalizou Manuel Rangel.

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