domingo, 18 de setembro de 2011

Ozonoterapia-autohemoterapia

http://www.youtube.com/watch?v=Il_f3FQimpY
http://amigosdacura.ning.com/profiles/blogs/tratamiento-de-ozonoterapia?xg_source=activity

Um comentário:

  1. Boa noite. Conheço e faço uso pessoal há mais de 53 meses, de um procedimento médico secular, muito em voga nos últimos anos, praticado em vários países, receitado também em Veterinária no Brasil, denominado AUTO-HEMOTERAPIA. Não observei qualquer efeito negativo. Ao contrário, somente saúde. Estudos, pesquisas registros clínicos e a falta de denuncias consignam que este procedimento é seguro e eficaz. Ademais, o ato de se injetar o sangue autólogo no corpo do doador, para restabelecer sua saúde é credenciado nas terapias, Fator de crescimento Plaquetário, Tampão sanguíneo peridural, injeção d sangue autólogo em olho lesionado entre outras.Este procedimento foi receitado no Brasil por diversos médicos desde ao menos 1918, onde o primeiro registro histórico atesta seu emprego no combate à gripe espanhola na FIOCRUZ, até 2007, quando, baseados num parecer que desconsiderou estudos em línguas estrangeiras, as autoridades vaticinaram serem incipientes os estudos então analisados e proibiram a técnica. Ressalte-se que o princípio de atuação deste procedimento, Proteinoterapia, é resgatado do passado numa moderna vacina pesquisada na FIOCRUZ, USP e UFRJ, denominada ZIMDUCK. Além disso tudo, resta a observação de que, a despeito do temor e proibições das nossas autoridades, a prática está cada vez mais difundida. E ao contrário do esperado, não há sequer um registro de efeitos colaterais ou indesejados. Ao contrário, o número de depoimentos, muitos com exames de controle, de satisfação com os resultados palpáveis aumenta a cada dia. Calculam e muitos milhares os praticantes deste procedimento.
    Diante do exposto pergunto:
    1 – A ANVISA ou outro órgão oficial tem o poder o atribuição de fomentar pesquisas no sentido de abalizar este procedimento?
    2 – O Ministério da Saúde poderia ou teria competência para fazer ou fomentar tais pesquisas?
    3- Seria possível fazer um amplo levantamento sobre este procedimento no Brasil e no exterior, a fim de promover uma discussão e quem sabe, pesquisas sérias, independente de financiamento privado? e,
    4- Confirmada sua segurança e eficácia, este procedimento poderia ser enquadrado no rol de procedimentos previstos na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS?

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